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terça-feira, fevereiro 26
EE Paulo Freire se Projeta visando à Sustentabilidade
Coordenadores, professores e alunos esboçam um projeto sobre sustentabilidade envolvendo os elementos Água e Ar na EE Paulo Freire. Intitulado de Nossa Escola Sustentável, o projeto é produto do interesse de uma equipe de professores, e estudantes que participam do processo Formativo Escolas Sustentáveis e Com-Vida, oferecido pela Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso do Sul, promovido pelo Ministério da Educação – MEC.
O objetivo é propor transformações significativas na escola, rumo à escola de nossos sonhos “a escola sustentável”, aquela que, educa para a formação de sujeitos críticos e transformadores, implantando a Educação Ambiental de forma articulada, envolvendo os sujeitos da escola, para enfim, dar novo significado de conceito de educação através da educação ambiental.
Estamos vivendo em plena Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável no período de 2005 a 2014. A escola tem um grande poder de concentração de jovens vulneráveis às mídias e a conceitos e práticas nem sempre saudáveis. Não podendo passar pelo tempo sem fazer a hora, a escola pode construir sua história.
Na escola temos um sonho: formar e ser formado cidadãos e cidadãs capazes de se inquietar, questionar, reagir, provocar mudanças, apresentar propostas e agir. Assim, a escola sustentável é uma resposta para o planeta que nos pede soluções para garantir sua sobrevivência.
A Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável possui em sua essência uma ideia simples com implicações complexas, pois, após vivermos durante séculos sem nos preocupar com o esgotamento dos recursos naturais do planeta, temos que aprender, agora, a viver de forma sustentável.
Assim, o grande desafio é estimular mudanças de atitude e comportamento na população uma vez que as capacidades intelectuais, morais e culturais do homem nos impõem responsabilidades para com outros seres vivos e para com a natureza como um todo.
Agora a equipe está à procura de financiamento do projeto que consiste na captação de águas pluviais e o seu bombeamento através de um cata-vento e custará em torno de R$ 20.000,00 e segundo as pesquisas levantadas, baseando-se nos gastos da conta de água o pagamento dar-se-ia em torno de 5 anos.

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