Trocando
Cartas
Em tempos de
tecnologia, as relações estão praticamente restritas ao meio eletrônico,
através de mensagens via celular, e-mail ou redes sociais. Como o gênero
textual epistolar é pouco difundido, cabe à escola orientar os alunos para o
conhecimento e domínio deste gênero textual bem como dos demais.
A carta foi um dos
instrumentos mais úteis em situações diversas e como é um dos mais
antigos meios de comunicação, se faz necessário resgatar o gênero e
fazê-lo circular entre nossos alunos e seus familiares distantes, que resultará
em uma atividade de escrita positiva, sem levar em conta que outros gêneros
advêm dela, como por exemplo, os ofícios de requerimento, que possuem uma estrutura similar e nunca cairá em
desuso.
Atualmente a carta vem sendo
substituída pelo e-mail que é a forma de correio eletrônico mais difundido no
mundo e é a modalidade eletrônica da carta, mas ainda há pessoas que pelo
simples prazer de trocar correspondências físicas preferem utilizar esse método
antigo.
Dessa forma, na EE
Paulo Freire, e com base na programação prevista no referencial curricular de
Língua Portuguesa, a professora Rita de Cássia em suas duas turmas de 5º ano,
ministrou didaticamente a estrutura do Gênero Epistolar na espécie carta,
usando de diversos recursos metodológicos em sala de aula.
E por fim, a atividade
culminou na escrita de uma carta de cada aluno das turmas, destinada a um
parente ou amigo distante e a sua consequente postagem através de uma
correspondência, na agência local dos Correios, que é quem detém o monopólio
postal no Brasil. Aproveitando a visita que havia sido antecipadamente
agendada, o gerente da agência, proporcionou aos estudantes uma visita às
dependências da unidade para explicar o funcionamento dessa instituição de
relevante valor social no Brasil.
Por: ARARIPE, Raí Machado de
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