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quarta-feira, maio 29 0 comentários

Escola Paulo Freire Campeã do futsal feminino

Professores: Saulo e Carlos Henrique

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VII Mostra Cultural das Escola Estaduais do MS

Tema: Mato Grosso do Sul e a Cultura Afro - brasileira, Indígena e demais Etnias


Categorias: Fotografia - Diversidade Cultural - Lilian e Ana Carolina do 1º ano A do E.Médio




Pintura em Tela: As Faces da Diversidade - Hítalo, Katrielen e Poliana do 2º ano A do E. Médio

Professora Responsável : Luzia Layola
quinta-feira, maio 23 0 comentários

Entrega dos Kits Escolares 2013

terça-feira, maio 21 0 comentários

Aula de Sociologia

No dia 25/05/2013 embasado no conteúdo de Sociologia - "História de Vida" do 1º Ano do Ensino Médio a professora Janete Gnoatto de Souza convidou para ministrar sobre este tema a Educadora Miriam Krenczynski relatando que foi de grande proveito onde os estudantes tiveram a oportunidade de relacionar o contexto com a disciplina de Sociologia



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Formação Continuada: "Divulgação dos Resultados do SAEMS 2012"


segunda-feira, maio 20 0 comentários

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Teatro de fantoche e Palestra com profissionais do CREAS ( Centro de  Referência Especializado de Assistência Social) sobre o Combate ao abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes 



sexta-feira, maio 17 0 comentários
17 de maio é o dia da internet e também o dia mundial das telecomunicações e da sociedade da informação. A data foi criada em 2006 pela União Internacional de Telecomunicações (UIT), órgão ligado à Organização das Nações Unidas (ONU).O objetivo de estabelecer o dia 17 de maio como dia da internet é a busca, através dessa celebração, da conscientização sobre os benefícios da Internet e de outras tecnologias de informação e comunicação (TICs) para o desenvolvimento da sociedade.
segunda-feira, maio 13 0 comentários

Abolição da Escravatura




A lei assinada pela princesa Isabel não modificou a condição de vida dos negros libertos.

A partir da segunda metade do século XIX, vários intelectuais, escritores, jornalistas e políticos discutiam a relação existente entre a utilização da mão de obra escrava e a questão do desenvolvimento nacional. Enquanto as nações europeias se industrializavam e buscavam formas de ampliar a exploração da mão de obra assalariada, o Brasil se afastava desses modelos de civilidade ao preservar a escravidão como prática rotineira.
De fato, mais do que uma questão moral, a escravidão já apresentava vários sinais de decadência nessa época. A proibição do tráfico encareceu o valor de obtenção de uma peça e a utilização da força de trabalho dos imigrantes europeus já começava a ganhar espaço. Com isso, podemos ver que a necessidade de se abandonar o escravismo representava uma ação indispensável para que o Brasil viesse a se integrar ao processo de expansão do capitalismo.
A Inglaterra, mais importante nação industrial dessa época, realizava enormes pressões para que o governo imperial acabasse com a escravidão. Por de trás de um discurso humanista, os britânicos tinham interesse real em promover a expansão do mercado consumidor brasileiro por meio da formação de uma massa de trabalhadores assalariados. Paralelamente, os centros urbanos brasileiros já percebiam que o custo do trabalhador livre era inferior ao do escravo.
Respondendo a esse conjunto de fatores, o governo brasileiro aprova a Lei Eusébio de Queiroz, que, em 1850, estipulou a proibição do tráfico negreiro. Décadas mais tarde, a Lei do Ventre Livre (1871) previa a liberdade para todos os filhos de escravos. Esses primeiros passos rumo à abolição incitaram a criação da Sociedade Brasileira contra a Escravidão e, três anos mais tarde, no estabelecimento da Confederação Abolicionista, em 1883.Apesar de toda essa efervescência abolicionista manifestada em artigos de jornal, conferências e na organização de fugas, vários membros da elite rural se opunham a tal projeto. Buscando conter a agitação dos abolicionistas, o Império Brasileiro aprovou a Lei Saraiva-Cotegipe ou Lei dos Sexagenários, que previu, no ano de 1885, a libertação de todos os escravos com mais de 65 anos de idade. Na prática, a lei atingia uma ínfima parcela de escravos que detinham um baixo potencial produtivo.

Dando continuidade à agitação abolicionista, vemos que o ano de 1887 foi marcado pela recusa do Exército brasileiro em perseguir escravos e a clara manifestação da Igreja Católica contra tal prática. No ano seguinte, assumindo o trono provisoriamente no lugar do pai, a princesa Isabel assinou a Lei Áurea, no dia 13 de maio. Possuindo apenas dois artigos, a lei previu a libertação dos escravos em território brasileiro e a revogação de qualquer lei que fosse contrária a essa medida.
Apesar de estabelecer um marco no fim da escravidão, a Lei Áurea não promoveu transformações radicais nos cerca de 750 mil escravos libertos em território brasileiro. Sem nenhum amparo governamental, os alforriados se dirigiram para as grandes cidades ou se mantiveram empregados nas suas propriedades de origem. De fato, ao invés de promover a integração do negro à sociedade, a libertação foi seguida pelo aprofundamento da marginalização das camadas populares no Brasil.


Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola

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sexta-feira, maio 10 0 comentários

Dia das Mães


terça-feira, maio 7 0 comentários

Projeto Tecnológico


Escola Estadual Paulo Freire
Projeto
PEQUENOS JORNALISTAS GRANDES CIDADÃOS
Um olhar diferente sobre Iguatemi

Iguatemi-MS
2013

Projeto PEQUENOS JORNALISTAS GRANDES CIDADÃOS – Um olhar diferente sobre Iguatemi
Clientela: Alunos do Ensino Fundamental e Ensino Médio
Responsáveis: Direção, Coordenação Pedagógica, Coordenação de Área, Gerenciador da STE e todo Corpo Docente da Escola.
Disciplinas Envolvidas: Todas as disciplinas
Duração do Projeto: Junho à Novembro


APRESENTAÇÃO
Formar bons leitores e produtores de textos é uma das principais funções da escola. Com esse intuito, o projeto será desenvolvido na perspectiva interdisciplinar tendo como estratégia didática estabelecer a mediação dialética entre os diferentes saberes específicos que o embasaram.
A produção de textos e sua posterior divulgação se constituem excelente instrumento de motivação para o estudo e pesquisa da língua escrita. Trata-se de uma atividade pedagógica prazerosa, que envolve conteúdos específicos ou contextualizados, possibilitando a interdisciplinaridade do conhecimento.
O PROJETO PEQUENOS JORNALISTAS GRANDES CIDADÃOS se constituirá na produção de textos diversificados e divulgados posteriormente para todos os educandos através do sistema de som da escola.  A apresentação dos mesmos será  semanalmente e obedecerá um cronograma previamente estabelecido com a parceria com os professores, abrangendo a inclusão de todas as turmas lotadas no Ensino Fundamental e Ensino Médio. Todos os trabalhos produzidos pelos alunos serão publicados no site da escola.
As atividades desenvolvidas deverão contribuir para elevar o rendimento escolar, a partir da melhoria da leitura e da escrita, bem como, servirão de estímulo ao desenvolvimento da expressão oral e da produção textual.  A programação abrangerá diversos tipos e gêneros textuais diferentes, presentes no convívio social e na vida do aluno: artigos de opinião, poesias, notícias, concursos, acrósticos, charges, dicas (saúde, esporte, trabalho, vivências), recados, bilhetes, cartas, crônicas, contos, diários, receitas, entrevistas, histórias em quadrinhos, resenhas (livros, filmes), adivinhações, charadas, desafios matemáticos, música, dramatizações de temas transversais etc.
Partindo do pressuposto que todos os alunos querem ver seus textos publicados no site da escola, utilizar-se-ão critérios combinados com os professores da Língua Portuguesa, de forma a atender a expectativa de todos. A seleção dos textos, entre outros, poderá centrar-se: na diversidade de tipos e gêneros textuais, priorização dos aspectos textuais (coesão e coerência), sempre considerando as dificuldades gramaticais e ortográficas, uma vez que os alunos ainda estão no período de aprendizado das convenções sociais da língua.    Os textos selecionados passam pela revisão dos alunos, juntamente com o professor de sala.

JUSTIFICATIVA
Um fato é inegável: cada dia mais, os meios de comunicação se incorporam indistintamente ao cotidiano de todas as camadas sociais da população. Fatos exibidos em painéis e revistas, cenas de novelas, noticiários televisivos ou radiofônicos, programas de auditório, propagandas, clips e ritmos musicais não nos passam despercebidos. Muito pelo contrário: ocupam - nos por horas, são absorvidos e acabam ainda por virar temas de muitas de nossas conversas diárias. Hoje, a educação mudou. A própria Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira declara que uma escola competente é aquela que promove o conhecimento das várias linguagens que norteiam a era da informação. É uma escola que se interessa por formar pessoas que compreendam e dominem os sistemas de produção de informações e, consequentemente, estejam melhores preparadas para atuarem de forma mais responsável na vida em sociedade. Nessa perspectiva, o Projeto PEQUENOS JORNALISTAS GRANDES CIDADÃOS – Um olhar diferente sobre Iguatemi se justifica pela necessidade de se desenvolver nos educandos habilidades da leitura e escrita, a comunicação, o despertar da consciência crítica para o trato com as informações da mídia e também, como primeiro instrumento profissionalizante na produção jornalística.                   .

OBJETIVOS
Geral: 
O projeto tem por objetivo desenvolver conhecimento teórico e prático sobre a comunicação popular, fortalecendo a produção cultural e estimulando a apropriação das tecnologias de informação e comunicação, permitindo a construção de um espaço mais comunicativo no ambiente escolar, desenvolvendo assim a percepção auditiva, a linguagem oral e a concentração do educando.


Específicos:
  •          Evidenciar através dos programas produzidos e apresentados por alunos e professores, a interdisciplinaridade inerente ao projeto;
  •          Buscar através da internet, habilidades para desenvolver e reconhecer a função, e tipologia textual;
  •          Divulgar através dos recursos midiáticos os conhecimentos adquiridos acerca de gêneros textuais ao público escolar;
  •          Desenvolver habilidades e tendências de comunicabilidade dos participantes;
  •           Exercitar a comunicação oral;
  •           Favorecer a convivência e trabalho em equipe, respeitando-se as diferenças, níveis de conhecimento e ritmos de aprendizagem;
  •           Reconhecer crianças e adolescentes como produtores de cultura, integrando-os aos meios de comunicação;
  •           Divulgar atividades e eventos a toda comunidade escolar;
  •           Mostrar ao educando a importância dos meios de comunicação, a variedade linguística e seus valores;
  •          Desenvolver habilidades e competências referente à leitura, escrita e interpretação do fato lido.
  •          Manifestar o saber elaborado, sentindo motivação pela escrita, liberando sentimentos e valorizando a própria autonomia;
  •          Otimizar a socialização e o trabalho em equipe;
  •           Descobrir os vários talentos ocultos no âmbito escolar;
  •      Sensibilizar professores e alunos;
  •      Incentivar a produção de tipos e gêneros textuais diferentes;
  •          Despertar desenvolvimento intelectual, com possibilidades profissionais futuras.

METODOLOGIA
Apresentação do Projeto aos alunos e equipe pedagógica expondo os objetivos;
As matérias e produções serão elaboradas pela turma na semana anterior a constante do cronograma, para possibilitar sua entrega aos locutores escolhidos;
A programação terá início com a identificação da turma, descrição sobre a turma que irá elaborar o trabalho a ser apresentado. Exemplo: QUEM SOMOS NÓS?
Artigos de opinião, poesias, notícias, concursos, acrósticos, charges, dicas (saúde, esporte, trabalho, vivências), recados, bilhetes, cartas, crônicas, contos, diários, receitas, entrevistas, histórias em quadrinhos, resenhas (livros, filmes), adivinhações, charadas, desafios matemáticos, músicas, atualidades, dramatizações de temas transversais e paródias.
Acontecimentos importantes: notícias produzidas pelos alunos sobre os eventos e atividades pedagógicas desenvolvidas na escola desde sua origem na web, edição e reedição nos editores de textos e apresentação através do sistema de som integrado às salas de aula.
Divulgação no site , blog e facebook da escola dos trabalhos individuais ou coletivos desenvolvidos pelas turmas.
RECURSOS UTILIZADOS
  • Sala de Tecnologias Educacionais;
  • Computadores para pesquisa;
  • Internet;
  • Editor de texto;
  • Sistema de som;
  • Caixas de som;
  • Microfones;
  • CDs, pen drives, HD externo;
  • Câmera digital e filmadora;
  • Site e blog da escola.


CRONOGRAMA GERAL DE EXECUÇÃO

Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Idealização
X








Apresentação do Projeto aos alunos

X







Incentivar a produção de gêneros textuais
X
X
X
X
X
X
X
X
X



Cronograma Específico

Junho
Julho
Sem



2º EM
1º EM
2º EM
1º EM
Tema
Meio Ambiente-
Meio
Ambiente-
Festa Junina
Festa Junina
Diversos
Diversos
Gênero
Dramatização
Biografia
Artigo de Opinião
Dramatização
Relato de Opinião
Texto Jornalístico  -Reportagem
Resp.
Artes
Prof Líder com Professor de LP
Professor de LP
Artes
Professor Líder
Professor Líder



Agosto
 Setembro
Sem
Turma
5ºA,B
5ºC
4ºA, 4ºB
4ºC
6ºA, , 6ºC
6ºB
7ºA  7ºCº
7ºB
Tema
Folclore
Folclore
Folclore
Capoeira
Folclore
Semana da Pátria
Bullying
Trânsito
Trânsito
Gênero
Música
Música
     Música        
Teatro
Poesias
Dramatização
Música
Simulação Jornalística
Resp
Artes, PI e Professor Regente
Artes, PI e Professor Regente
Artes, PI e Professor Regente
Artes, PI  e Professor Regente
Professor Líder
Artes
Professor Líder
Professor Líder



Outubro
Novembro
Sem
Turma
3ºA,    3ºC
3ºB
2ºA,   2ºB
2ºC
1º A
Tema
Diversos
Diversos
Diversos
Diversos
Diversos
Gênero
Epistolar
Epistolar
Qualquer gênero da disciplina de LP para o bimestre
Qualquer gênero da disciplina de LP para o bimestre
Trava-língua
/parlenda
Resp
Artes, PI                e Professor Regente
Artes, PI            e Professor Regente
Artes, PI           e Professor Regente
Artes, PI             e Professor Regente
Artes, PI                 e Professor Regente



AVALIAÇÃO
A avaliação do projeto acontecerá durante as reuniões com os componentes do grupo e os educadores, devendo ser apontados os pontos positivos e negativos, objetivando corrigir falhas, dificuldades encontradas por eles, e sugestões ou propostas para os próximos trabalhos. Além da observação da reação do público  alvo se obteve boa aceitação, envolvimento e significante  comunicação entre locutores e interlocutores. Verificar o rendimento escolar dos envolvidos e ocorrência de melhorias nos conteúdos desenvolvidos no decorrer do projeto.


 REFERÊNCIAS  BIBLIOGRÁFICAS

___________. Integração de mídias e a reconstrução da prática pedagógica. Disponível em http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2005/itlr/tetxt1.htm. Acesso em mar/2006.

MONTEIRO, Juliana Lima. Jogos no computador na educação infantil. Disponível em http://www.scielo.br . Acesso em 07 jun. 2008. 

MORAN, José Manuel. Interferências dos Meios de Comunicação no nosso Conhecimento. INTERCOM Revista Brasileira de Comunicação. São Paulo, XVII (2):38-49, julho-dezembro 1994.

PAIS, Luiz Carlos. Educação Escolar e as tecnologias da informática. 1 ed. Belo Horizonte:Autêntica, 2005.

___________. Pedagogia de Projetos: fundamentos e implicações. In: ALMEIDA, Maria Elizabeth B. de & MORAN, José Manuel (orgs). Integração das Tecnologias na Educação. Salto para o Futuro. Secretaria de Educação a Distância: Brasília, Seed, 2005b. p. 13-17. Disponível em: http://www.tvebrasil.com.br/salto. Acesso em mar/2006.

PRADO, M. E. B. Brito. Articulação entre áreas do conhecimento e tecnologia. Articulando saberes e transformando a prática. In: ALMEIDA, Maria Elizabeth B. de & MORAN, José Manuel (orgs). Integração das Tecnologias na Educação. Salto para o Futuro. Secretaria de Educação a Distância: Brasília, Seed, 2005a. p. 55-58. Disponível em: http://www.tvebrasil.com.br/salto. Acesso em mar/2006.

Pesquisa na Internet

 
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