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quarta-feira, setembro 14

Trocando Cartas



Trocando Cartas
Em tempos de tecnologia, as relações estão praticamente restritas ao meio eletrônico, através de mensagens via celular, e-mail ou redes sociais. Como o gênero textual epistolar é pouco difundido, cabe à escola orientar os alunos para o conhecimento e domínio deste gênero textual bem como dos demais.
A carta foi um dos instrumentos mais úteis em situações diversas e como é um dos mais antigos meios de comunicação, se faz necessário resgatar o gênero e fazê-lo circular entre nossos alunos e seus familiares distantes, que resultará em uma atividade de escrita positiva, sem levar em conta que outros gêneros advêm dela, como por exemplo, os ofícios de requerimento, que possuem  uma estrutura similar e nunca cairá em desuso.
Atualmente a carta vem sendo substituída pelo e-mail que é a forma de correio eletrônico mais difundido no mundo e é a modalidade eletrônica da carta, mas ainda há pessoas que pelo simples prazer de trocar correspondências físicas preferem utilizar esse método antigo.
Dessa forma, na EE Paulo Freire, e com base na programação prevista no referencial curricular de Língua Portuguesa, a professora Rita de Cássia em suas duas turmas de 5º ano, ministrou didaticamente a estrutura do Gênero Epistolar na espécie carta, usando de diversos recursos metodológicos em sala de aula.
E por fim, a atividade culminou na escrita de uma carta de cada aluno das turmas, destinada a um parente ou amigo distante e a sua consequente postagem através de uma correspondência, na agência local dos Correios, que é quem detém o monopólio postal no Brasil. Aproveitando a visita que havia sido antecipadamente agendada, o gerente da agência, proporcionou aos estudantes uma visita às dependências da unidade para explicar o funcionamento dessa instituição de relevante valor social no Brasil.
Por: ARARIPE, Raí Machado de

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